O Slay the Spire 2 foi desenvolvido usando o Godot.

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De acordo com a desenvolvedora Mega Crit, o recém-anunciado Slay the Spire 2 não será executado no mecanismo Unity.



Após o lançamento do primeiro trailer durante a Triple-I Indie Joint Showcase, um representante do estúdio disse à IGN que a desenvolvedora realmente abandonou o mecanismo do jogo anterior e usará o mecanismo Godot para a sequência.

A Unity esteve envolvida em controvérsias no último ano devido a mudanças em sua estratégia de cobrança, incluindo a cobrança de uma "taxa de instalação" aos desenvolvedores. Vários desenvolvedores independentes se opuseram e criticaram publicamente as mudanças, e muitos até ameaçaram abandonar a engine por completo.

A Mega Crit foi um dos estúdios que anunciou que estava abandonando a Unity. Na época, o estúdio chamou o comportamento da Unity de "uma traição à confiança". Na época, o estúdio disse que já havia feito a maior parte de Slay the Spire 2 no Unity, mas que, se o Unity insistisse em não fazer alterações, ele ainda migraria o jogo para outra engine.

Durante a controvérsia da Unity, a Godot foi vista por muitos desenvolvedores como uma alternativa à Unity como uma engine de código aberto totalmente gratuita, e a engine fez muita publicidade própria e até criou um fundo de desenvolvimento para se manter até que a Unity mudasse drasticamente.



Embora a Unity tenha desistido de sua nova estratégia, a confiança entre a empresa de engines e os desenvolvedores é irreparável, como prova a mudança da Mega Crit para a Godot, e como a Godot não produziu nada de espetacular até agora, uma sequência do popular Meat Pigeon poderia ser uma boa maneira de fazer com que mais desenvolvedores usassem a engine.


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